Servidores mantêm rejeição aos 6% e pedem o reenquadramento

 <span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">A presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Macaé, Rose Mary Gomes, este no Legislativo nesta quarta-feira (7).</span>

A presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Macaé, Rose Mary Gomes, reiterou, nesta quarta-feira (7), na Câmara Municipal de Macaé, que a categoria não aceitará o reajuste salarial de 6%. Ela lembrou que o sindicato pede 12% e, se não for concedido pelo menos o índice inflacionário de 8,4% (IBGE), os servidores vão continuar “nas ruas” com suas reivindicações. Entre elas está o reenquadramento dos servidores, que concede gratificações por tempo de serviço e que não vem sendo efetivado desde setembro do ano passado.
 

Diante, porém, da pergunta de Amaro Luiz (PSB), sobre se o sindicato aceitaria os 6%, caso o Executivo cedesse ao enquadramento, ela respondeu: “Nós convocaríamos uma nova assembleia para decidir, mas acredito que sim”. A campanha salarial inclui ainda reajustes de 25% tanto no auxílio alimentação quanto no refeição. “A imagem da Prefeitura de Macaé é a de que ela paga bem seus funcionários, mas isso só ocorre para algumas categorias”, disse.
 

Ela citou os salários-base de auxiliar de serviços gerais (R$ 809), de coveiro (R$ 890), e do servidor aposentado (R$ 742). Segundo Rose, o aposentado recebe um acréscimo do Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Macaé (Macprevi) para que seu vencimento chegue ao salário mínimo.
 

A sindicalista agradeceu aos vereadores e ao presidente da Câmara, Eduardo Cardoso (PPS), pela seriedade com que a Casa vem acompanhando a campanha salarial. Afirmou ainda que qualquer atraso na negociação do reajuste nada tem a ver com a discussão e votação da reforma administrativa pelo Legislativo.

 

Jornalista: Marcello Riella Benites

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