Vereadores defendem centro de memória da ditadura

Marcel Silvano (PT) questiona o Executivo sobre a utilização do Clube Ypiranga.

Em 1964, o Brasil entrou em uma ditadura militar que durou 21 anos. Para que esse triste capítulo da história não caia no esquecimento, Marcel Silvano (PT) apresentou um pedido, aprovado por unanimidade, para que o Executivo se manifeste sobre a viabilidade de transformar o Clube Ypiranga em um centro de memória. Na época, o local foi utilizado como prisão para opositores ao regime.
“Temos muitas histórias que devem ser contadas, principalmente para as novas gerações. O Brasil é o único país da América Latina que não julgou devidamente os responsáveis por torturas e assassinatos. Durante a ditadura, muitos macaenses foram perseguidos, inclusive os vereadores. Seis parlamentares tiveram seus mandatos cassados”, afirmou o petista.
Comissão da Verdade
Em 2016, o Legislativo macaense publicou o livro Comissão da Verdade de Macaé. O relatório é fruto do trabalho de profissionais e vereadores que levantaram dados e informações sobre presos políticos e perseguidos pela ditadura. Para ter acesso ao conteúdo, clique aqui.

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Neste período, de acordo com o art. 61 do Regimento Interno (conforme redação dada pelo art. 4 da Resolução n. 2013/2022) ocorre o recesso legislativo e por essa razão não é disponibilizado a frequência dos vereadores.

A Câmara Municipal de Macaé informa que, até o momento, não foram realizados concursos ou processos seletivos recentes. O último concurso ocorreu em 2012. Para acessar informações sobre concursos anteriores, clique no link abaixo e consulte os arquivos correspondentes.